“Por causa da falta de dinheiro, eu e o Nicolau fizemos uma sociedade que durou três meses. Infelizmente não deu os resultados previstos…” (pág. 17)António Mota, Pedro Alecrim, Asa
Alguns alunos resolveram apresentar ao Pedro Alecrim uma proposta de sociedade de grande sucesso! Fizeram uma viagem no tempo, encontraram-se com ele e relataram a conversa que com ele tiveram sobre este assunto.
A banda do cavaquinho
Decidi então ir na máquina do tempo para
alterar o passado do Pedro: cheguei na altura em que ele estava a contar o
dinheiro.
Disse eu:
– Pedro, ó Pedro!
Ele respondeu:
– Quem és tu e como é que sabes o meu nome?
Respondi eu:
– É uma história um bocado estranha.
Falei para os meus botões: “ É melhor não
dizer como o conheço, senão estava a alterar demasiado o passado!”
Continuei:
– Sabes, com esse dinheiro que tens aí, acho
que deves comprar 2 cavaquinhos: um para ti e outro para o Nicolau. Depois, diz
ao teu pai para te ensinar a ti e ao Nicolau a tocar. A seguir, vais para o
sítio mais movimentado da cidade mais próxima e ficas aí a tocar cavaquinho com
o Nicolau. Tenho a certeza que assim iam ganhar bom dinheiro.
Respondeu-me ele:
– Está bem, é o que vou fazer!
Voltei para a minha era e, quando cheguei a
casa, reli o “Pedro Alecrim” e li que o Pedro tinha ficado rico.
Francisco Lopes Ching, 6ºE, nº9
Dezembro 2015
Vender o tempo
Eu entrei dentro da minha linda
máquina do tempo, mas não sabia o que fazer, ou para onde viajar!
Mas depois pensei: “– Vou ter
com o Pedro e com o Nicolau para lhes fazer uma proposta de negócio!” E lá fui
eu!
– Cheguei, finalmente! – exclamei
eu.
Encontrei o Nicolau e o Pedro a
apanharem agrião.
– Ei Pedro, ei Nicolau! –
gritei eu.
– Quem és tu? – pergunta o
Nicolau com ar agressivo.
– Sim, quem és tu? – repete o
Pedro.
– Calma, calma, calma! Eu
simplesmente vim fazer-vos uma proposta!
– Está bem, então diz! – diz-me
o Pedro com ar arrogante.
– Que tal virem fazer uma
viagem do tempo comigo? Vamos apanhar ervas da pré-história e vendê-las. Vamos
ganhar muito dinheiro! Se quiserem, claro!
– Certo, vamos! – os dois ao
mesmo tempo.
Entraram dentro da máquina do
tempo e lá fomos nós.
– Chegámos! – gritei eu.
Chegámos, encontrámos mais de
cem frutos e setenta legumes diferentes!
Estava na hora de irmos embora,
gostámos muito da viagem! E o Pedro e o Nicolau ganharam mais de duzentos e
cinquenta euros.
– Vá, adeus! – disse eu.
– Adeus – disseram o Pedro e o
Nicolau ao mesmo tempo.
Rui
Pereira, 6ºE, nº21
Dezembro 2015
Dezembro 2015
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