«Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.»
Assim começa, no seu Artigo 1.º, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 10 de dezembro de 1948 pela Assembleia Geral da ONU.
O tema deste ano é "IGUALDADE - Reduzir as desigualdades, avançar com os direitos humanos" e relaciona-se diretamente com este artigo.
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Depois de mais uma edição do Hats and Brooms Contest, a atividade promovida pelo grupo de Inglês do 2.º Ciclo para assinalar o Halloween, procedemos hoje à entrega de prémios na Biblioteca Escolar da EB N.º 1.
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| Ariana Moreno (5.ºA) Best broom - 1.º lugar |
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| Gabriel Sousa e Jaizy Borges (5.ºD) Best broom - 3.º lugar |
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| Emily Tintonelli e Raquel Prezado (6.ºD) Best hat - 1.º lugar |
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| Carolina Martins (6.ºD) Best hat - 2.º lugar |
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| Bárbara Klementsova (6.ºA) Best hat - 3.º lugar |
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| Foto CMSC |
No dia 22 de outubro, o escritor Carlos Nuno Granja visitou a nossa escola. O escritor começou por conversar um pouco connosco e depois fez uma leitura em voz alta, em conjunto com o jornalista João Morales, do seu livro "A trompa dourada do elefante gigante". Gostámos muito deste momento e todos seguimos a leitura com interesse e concentração. Em seguida, o escritor respondeu às nossas perguntas. Descobrimos muitas coisas sobre este autor, por exemplo, ele começou a escrever aos 9 anos, já escreveu muitos livros, uns para crianças e outros para adultos, é professor bibliotecário e já foi a muitas escolas e bibliotecas falar sobre os seus livros, gosta de todos os livros que escreveu, faz um programa de rádio sobre livros e tem uma livraria em Ovar, a "Doninha Ternurenta".
No final, o escritor deu autógrafos e assinou os livros que nos foram oferecidos no início deste encontro. Perguntou-nos o nosso nome e escreveu uma mensagem a cada um. Também tirou fotografias com os alunos que pediram. Foi muito simpático. Esta foi a primeira vez que estivemos com um escritor e gostámos muito. Queríamos que o Carlos Nuno Granja voltasse um dia à nossa escola para nos ler mais livros e falar sobre o que é ser escritor. Também gostávamos de ler outros livros que ele já escreveu.
«Obrigada por ter feito tanto tempo de viagem para vir a Santo André e nos trazer este livro incrível.»
Nota: Esta sessão com o escritor Carlos Nuno Granja decorreu na Biblioteca da EB N.1 integrada em mais uma edição do "Viver (com) a Escrita", uma iniciativa da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, através das Bibliotecas Municipais, em parceria com a Fundação Caixa Azul. O nosso agradecimento à Câmara Municipal, à Biblioteca Municipal Manuel "do Tojal" e à Fundação Caixa Azul que ofereceu o livro de Carlos Nuno Granja aos alunos que participaram nesta sessão. (AN)
E as atividades continuam, nos vários ciclos, no Agrupamento de Escolas de Santo André.
Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.
E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando àqueles
que não se levantarão…
Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
– a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão…
Cecília Meireles
Amenos momentos
Os Bastidores
Na Escola Básica N.1, o Dia Internacional do Livro Infantil foi assinalado com uma atividade diferente. Foram espalhados pela escola diversos QR Codes que davam a conhecer grandes autores e ilustradores de literatura infantojuvenil, quer portugueses, quer estrangeiros.
Após descobrir mais sobre esses autores, os alunos podiam testar os seus conhecimentos num quiz. E a vencedora do quiz é a Carolina Santinhos Alves, da turma 5.ºE.
No final do seu quiz, a Carolina escreveu o seguinte sobre a importância dos livros e da leitura:
«Para mim, os livros são a coisa mais importante do mundo para uma criança, porque só os livros têm o poder de dar vida à imaginação e aumentar a criatividade.»
Parabéns à Carolina! E tu, porque não testas os teus conhecimentos sobre literatura infantojuvenil? Aqui fica o quiz. Experimenta!
COVID-19
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| https://pixabay.com/pt/ |
Sem querer dar tréguas,
Muita gente infetou,
Aqui e a muitas léguas.
Em casa tivemos de ficar,
Sem poder ir à escola,
Para podermos estudar,
Até partimos a "carola".
Temos saudade dos "stores",
E à escola queremos voltar,
Pois com os computadores,
Já não dá para aguentar.
Gabriel Dias
7º C
22/06/2020
Professora da turma - Milene Marreiros
A quarentena
Algumas semanas antes, todas as crianças brincavam com o assunto, mas começou-se a ouvir cada vez mais e mais, notícias de que o vírus chegaria a Portugal… então, em março, decidiram fechar a escola e foi o início do confinamento (quase ninguém conhecia esta palavra). Era sexta-feira e todas as crianças da escola se despediram umas das outras e aí começou o confinamento. Todos nós pensávamos que iria acabar mais ou menos nas férias da Páscoa, mas, como sabemos, não foi isso que aconteceu.
artmajeur.com
As semanas foram passando e os nossos médicos, enfermeiros e auxiliares portugueses e de todo o mundo foram lutando contra o covid-19. Enquanto eles faziam o seu trabalho, muitas vezes, sem estarem com as suas famílias, nós, as crianças, fazíamos os nossos trabalhos da escola, tendo começado a aparecer plataformas novas para os professores conseguirem enviar as atividades a realizar.
As semanas passaram, e passaram até que o povo português foi aos poucos ganhando mais liberdade, algumas pessoas já iam à praia e, aos poucos, outros serviços abriram e muitas mais coisas.
As crianças tinham aulas pelo computador, pelo telemóvel e através da televisão, contudo, surgiu um problema, pois havia crianças que não tinham computadores ou não tinham os pais em casa para os ajudar. (…)Por agora, o ano letivo já está a acabar e o confinamento também terminou, mas o vírus permanece entre nós, e os casos continuam a aumentar...
Sabemos que esta situação não irá durar para sempre, no entanto, se todos contribuirmos e ajudarmos, não irá piorar. Não gostei muito desta experiência, pois senti falta dos meus amigos e familiares, mas, por outro lado, foi uma grande lição e aprendi muitas coisas novas, não gostaria de repetir e espero que ninguém volte a passar pelo mesmo.
(texto com adaptações)
Laura Potter (22 de Junho de 2020)
Professora da turma 7º C -
Milene Marreiros
