Boas Festas RBE

Textos sobre viagens

Numa altura em que se aproximam as férias, muitas famílias aproveitam para viajar ou visitar familiares que vivem longe.

No âmbito da avaliação da produção escrita, alguns alunos de 6.º Ano descreveram algumas experiências de viagens que já fizeram com a família ou em contexto escolar.

Eis alguns trabalhos.

Fonte: https://pixabay.com/pt/

A minha viagem à Disney

 Bom… não sei bem por onde começar, porque é um pouco confuso.

Começou tudo no meu jantar de aniversário, dia 27 de novembro de 2017.

Quando eu já estava a acabar de jantar, a minha mãe deu-me um envelope com uma carta lá dentro, que, resumidamente, dizia que eu daqui a pouco ia estar a pôr-me no carro para ir para o aeroporto e depois a entrar no avião para ir para Paris.

Claro que eu fiquei muito feliz.

E eu lá fui. Quando lá chegámos, fizemos o check-in e logo a seguir fomos para o parque e fomo-nos divertir.

Ficámos lá quatro dias e foi bastante divertido.

Mas tivemos de vir embora: eu adorei e agradeço muito aos meus pais por esta surpresa incrível.

                                                                                              Maria Carolina Martins

6.ºD

Uma viagem a Cabo Verde

           

Eram as férias de verão, os meus pais marcaram férias e fomos para Cabo Verde. Primeiro, fomos para o aeroporto e, passado algum tempo, chegámos e dirigimo-nos para o hotel. Quando chegámos, já era de noite e, por isso, fomos logo para a cama.

            No dia seguinte, fomos à praia, que era linda. Depois de um dia de praia, jantámos no hotel. A minha parte favorita do jantar era que, enquanto jantávamos havia um espetáculo, e, por isso, eu apressava-me para chegar lá a tempo.

            E assim se passaram os 15 dias em Cabo Verde. Foi uma experiência incrível com a minha família. Um momento que ficará para sempre comigo.

Catarina Pinela, 6.ºE

A minha viagem de finalistas

Fui a uma viagem de finalistas no 4.º ano. Eu e o meu grande 4.ºB fomos a Óbidos de autocarro passar os nossos últimos dias da primária.

Este acontecimento marcou-me muito. Havia piscina, discoteca, refeitório, campo de futebol, escalada e muitas mais coisas. Passei os dias com os melhores colegas de quarto que podia imaginar. Tinha o Luís, o André, o João Bernardo, o Gonçalo e outros.

Lembro-me mesmo bem que a minha turma ficou até muito tarde na discoteca. O meu amigo João tinha cera, que ele metia e parecia o Presidente da Coreia do Norte. Infelizmente, os nossos sacos de roupa estavam cheios de gel de banho e as minhas bolachas estavam partidas.

Mas isto foi uma das coisas que mais gostei na vida. Aprendi que gosto mais disto do que ficar em casa.

Martim Guerreiro, 6.ºE

A Viúva e o Papagaio - textos de alunos

Após a leitura da obra A Viúva e o Papagaio, de Virginia Woolf, os alunos escreveram um texto num momento de avaliação da produção escrita.

Nesse texto, foi-lhes pedido que imaginassem o que é que a viúva teria feito com as três mil libras esterlinas que encontrou com a ajuda do papagaio. Eis o que duas alunas da turma A do 5.º Ano escreveram.

A FESTA DE NATAL

A Senhora Gage, depois de ter encontrado muito dinheiro, com a ajuda do Papagaio, nem sabia o que fazer.

Quando encontrou o dinheiro, pensou em tantas coisas, mas já era tão velhinha que já não se lembrava de nada. Então, sentou-se na sua cadeira a pensar.

Primeiro, lembrou-se que queria um carro para poder ir a todo o lado que queria. Mas depois teve uma bela ideia, visto que o Natal estava a chegar: decidiu fazer uma festa e convidar os seus amigos.

Lá foi ela a uma loja cheia de decorações de Natal. E, como tinha muito dinheiro, comprou toalhas para a mesa, uma árvore de Natal e muitos enfeites.

Foi para casa e preparou tudo até que os convidados começaram a chegar. Foi uma festa de Natal fantástica.

Mas o principal foi a amizade que reina nesta festa de Natal.

Lara Santos

Turma 5.ºA

O dinheiro não compra a felicidade

Numa manhã quente de verão, depois de terem encontrado as três mil moedas, a senhora Gage e o seu papagaio James voltaram à casa do seu irmão Joseph Brand, para restaurar a casa e viver lá.

Compraram mobília nova, roupas, decorações…

Quando a casa já estava restaurada, a senhora Gage e o seu papagaio James começaram a montar a mobília até que se aperceberam que podiam fazer mais compras em vez de estarem ali a montar móveis, pois os construtores podiam fazer aquele trabalho.

E assim foi: foram a outra loja na qual viram um parque de diversões e compraram-no.

Gastaram, no total, três mil moedas.

O parque era muito divertido, mas depois arrependeu-se, porque não tinha ninguém para lhe fazer companhia.

E aprendeu uma lição: o dinheiro não compra a felicidade!

Rafaela Cruz Amaral

Turma 5.ºA

Recordando o Terramoto de 1755 e a Reconstrução de Lisboa

No âmbito das aulas de Trabalho Interdisciplinar de Português e HGP do 6.º Ano, os alunos da turma D visionaram um vídeo sobre o Terramoto de 1755 e, após pesquisa, elaboraram textos sobre a Reconstrução da cidade de Lisboa.

Partilhamos aqui alguns desses trabalhos.

Para saber mais sobre o Terramoto de 1755, vê o vídeo.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=0tSpmi5-AZM
(Acedido a 04/12/2019)