Amenos momentos
O vento uiva solitário pelos cantos
E, por entre seus sombrios encantos,
Embalam-se os ramos dos pinheiros.
Céu não mais de aguaceiros cheios,
Sobram-se alvas nuvens aos pares,
Repousando num manto azul celeste.
Haverá no mundo coisa que mais preste?
Margarida Quinhones, 12ºD
maio de 2021
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