No 6.º Ano, os alunos estiveram em contacto com dois heróis marcantes da literatura ocidental - Ulisses e Robinson Crusoé. A prof. Donzília colocou aos seus alunos o seguinte desafio de escrita:
Lemos recentemente alguns textos com referências a ilhas e a Robinson Crusoé, um herói de uma das mais famosas narrativas de aventura. Trata-se de um náufrago que luta pela sobrevivência numa ilha deserta, ao longo de mais de vinte e oito anos.
Ao longo deste ano, conheceste outro herói: Ulisses. Rei de Ítaca, estava sempre desejoso de correr mundo, de viver as mais inesperadas aventuras.
Imagina, agora, que eles se encontram numa ilha desconhecida…
Num texto bem organizado, relata este encontro entre os dois heróis.
Aqui ficam alguns textos dos alunos.
Uma ilha desconhecida
Um dia, Ulisses saiu da
Ítaca para correr mundo, com poucos marinheiros. Dias depois, começou a chuva e
as trovoadas, o barco não suportou e destruiu-se, e os marinheiros morreram
afogados. Ulisses foi o único sobrevivente: estava numa ilha deserta,
desconhecida e com pouca comida, mas no dia seguinte Ulisses viu duas pessoas a
caçar cabras. Ulisses achava que a ilha estava deserta, mas havia duas pessoas
a viver: Robinson Crusoé e Sexta-Feira.
Ulisses, com dúvida,
perguntou:
— Hei, quem são vocês?!
Robinson respondeu:
—
Olá, eu sou Robinson Crusoé e este é o meu amigo Sexta-Feira, estou aqui há
vinte e oito anos.
Ulisses respondeu:
— O meu nome é… é… Ulisses, rei de Ítaca.
Robinson perguntou com
dúvida:
— Rei?! Ítaca?!
— Depois explico-te — disse
Ulisses.
Passaram
quatro dias e Robinson Crusoé ensinou Ulisses a conviver com Sexta-Feira, caçar
cabras, etc., mas Ulisses já sabia algumas coisas como caçar.
Um
mês depois, Ulisses e Sexta-Feira aprenderam a fazer um barco e Ulisses,
Robinson e Sexta-Feira foram correr mundo.
Fabiano Malasquez, 6A
Os dois
amigos
Robinson
é um homem que ficou sozinho numa ilha e não consegue sair de lá durante 20
anos.
Um
dia, Robinson viu um rapaz na água e corre para água rápido. Depois de o ajudar,
já passaram 8 horas e Robinson está a cozinhar a comida para o rapaz que
encontrou.
Depois
de o rapaz acordar, Robinson perguntou-lhe:
—
Qual é o teu nome? Eu sou Robinson.
Ulisses
respondeu-lhe:
—
Eu chamo-me Ulisses.
E
Robinson disse:
—
Eu não consigo sair desta ilha, que se chama Ítaca, há 20 anos.
Ulisses
perguntou:
—
Ítaca?! Eu acho que eu já ouvi este nome, mas eu não lembro quando. Eu estou
com fome. Posso comer, Senhor Robinson?
Robinson
exclamou:
—
NÃO DIGAS “Senhor Robinson”, diz só Robinson! Está bem, vamos comer.
Desde
esse dia, eles são grandes amigos.
Kismet Basnet, 6B
Uma longa conversa
Foi há muito tempo que um herói se arriscou e saiu do seu país
para ir conhecer muito mais sobre o mundo. Esse herói era Ulisses.
Depois de muito tempo a navegar pelos mares, chegou a uma
ilha desconhecida (pensava ele que era desconhecida). Até que um senhor já
velhote apareceu, Ulisses pegou na sua espingarda, apontou para ele e disse-lhe:
– Quem és tu? – perguntou-lhe.
– Eu sou Robinson Crusoé! E tu? – respondeu.
– Eu… eu sou o incrível Ulisses! – exclamou.
– Já me devias conhecer, pois sou muito famoso! – disse-lhe.
– Sabes há quanto tempo estou nesta ilha? – perguntou.
– Não! – respondeu Ulisses.
– Há 28 anos! – respondeu.
– Por isso é que estás tão velho – disse Ulisses.
– Ei! – exclamou Robinson.
– Mas estás sozinho? – perguntou Ulisses.
– Sim, mas estive alguns anos com o Sexta-Feira, que era um
canibal. No início, foi difícil ensiná-lo a fazer as coisas e até a falar a
nossa língua, mas depois facilitou-me a vida. Também tive uma cadela, mas ela
morreu – disse Robinson.
Maria Leonor, 6A
O paraíso
Robinson
foi dar uma volta pela sua ilha, mas já estava farto dela. Então, pegou no seu
barco e no Sexta-Feira e foi pelo mar. Ao fim de uns dois dias, achou uma ilha
cujo nome era “Paraíso” e entrou. Mas a ilha estava toda degradada e suja.
Ficou a pensar, quando repentinamente viu um barco a parar ao seu lado.
– Olá, eu sou o Robinson.
– Olá,
sou Ulisses, este é o Telémaco (meu filho) e esta é a minha mulher Penélope.
– Esta
ilha, cujo nome é Paraíso, está toda ao contrário - disse Robinson.
– E se
nós reformássemos a ilha? – perguntou Telémaco.
Concordaram
todos e começaram o trabalho. Ficaram lá a arrumar por uns dias, quando
Robinson se lembrou do Sexta-Feira e começou a gritar:
– Onde
estás?
Todos
olharam para ele, mas continuaram a trabalhar.
– Aqui,
na água – disse Sexta-Feira.
– Então
vem ajudar-nos! – exclamou Robinson.
Ao fim
de umas semanas a ilha estava linda.
Eles
divertiram-se muito por mais uma semana.
– Já é
hora de dizer tchau – disse Penélope.
– Tchau
– disseram todos.
–
Estarei sempre aqui – acrescentou Robinson.
Maria Raquel, 6A
Um encontro de lendas
Num dia de sol, Robinson Crusoé
decide entrar numa embarcação para ir conhecer uma ilha deserta.
Já em mar
alto, na ponta do navio, Robinson avista a ilha, mas percebe que tem outro
navio lá atracado. Robinson lança a âncora do navio, olha em volta e depois
exclama:
— Está aí alguém?
Ninguém responde, mas uns segundos
depois Robinson avista um homem grande com um escudo a correr na sua direção.
Robinson, assustado, desce do navio e
pergunta:
— Quem és tu e o que estás aqui a fazer?
O homem responde:
— Eu sou Ulisses, rei de Ítaca, e vim
aventurar-me nesta ilha.
Robinson, com ar surpreendido,
apresenta-se a Ulisses, mas depois Ulisses pergunta:
— Mas o que estás tu a fazer aqui?
— Vim também em busca de aventura
como tu. Queres ajudar-me? — pergunta Robinson.
Ulisses diz que sim com a cabeça e os
dois partem à aventura para descobrir a ilha.
Santiago Bastos, 6A
Um encontro entre heróis
Numa tarde de domingo, em Ítaca, Ulisses decidiu fazer uma viagem de barco com o seu filho Telémaco.
Mas,
no caminho, avistaram uma ilha e decidiram espreitar o que havia lá. Quando
chegaram, viram uma casa de onde vinham barulhos. Lá dentro estavam Robinson a
ensinar Sexta-Feira a lutar, porque estavam a chegar os canibais com um reforço
desconhecido. Eles saíram de casa e depararam-se com Ulisses e Telémaco. De
imediato, Robinson disse:— Quem são
vocês e o que fazem aqui?
Ulisses respondeu:
— Eu sou Ulisses e este é o
meu filho Telémaco. Viemos aqui ver como era esta ilha.
Robinson
acreditou e disse para eles entrarem. Ulisses, mal saiu de casa, exclamou:
—
Eles estão com um Ciclope!
No
final, Ulisses agarrou numa espada e atirou-a contra o olho do Ciclope,
atordoando-o, enquanto Telémaco foi ajudar a derrotar os canibais.
Tiago Filipe, 6B
O Encontro
Assim que Ulisses foi fazer a sua
viagem, começou uma enorme tempestade, e assim foi parar numa ilha
desconhecida. Mas, por pura coincidência, Robinson Crusoé morava lá
Ulisses não conhecia aquela ilha, e
estava sozinho, pois os seus companheiros haviam morrido nessa viagem.
Assim que ele avistou uma pequena
casa, quis visitá-la, pois poderia lá morar alguém. Assim que ele chegou perto
da casa, Robinson saiu e perguntou:
— Quem és tu?! O que fazes aqui?!
— Calma, — disse Ulisses — eu não te vou fazer nada, apenas
queria saber se alguém morava aqui.
Robinson não parecia nada feliz, pois
estava com medo que Ulisses fosse mais um canibal que ali passava.
— Sei que não confias em mim, mas deixa
apresentar-me: o meu nome é Ulisses e sou o rei de Ítaca. E tu?
— Sou Robinson, Robinson Crusoé. E moro
nesta ilha há uns anos.
— Prazer em conhecê-lo! — disse Ulisses.
Depois de um tempo, tornaram-se
amigos.
Margarida Almeida, 6B
O encontro
Ulisses estava perdido, o barco
estava despedaçado e ele tinha de ficar naquela ilha deserta.
Uns dias depois, percebeu que não
estava sozinho. Encontrou Robinson, mas nunca o tinha visto antes. Então,
começaram-se a conhecer e, uns dias mais tarde, eles começaram a ir buscar
comida juntos.
Eles começaram a ser os melhores
amigos, mas houve um dia que ouviram um barulho estranho: eram os canibais. E
eles combinaram um plano, falaram baixinho um com o outro:
— O que é que fazemos? — perguntou Ulisses.
— Agarra na espingarda! — disse
Robinson.
— Ok. Mas o que é que vamos fazer com
ela? — perguntou Ulisses.
— Vamos disparar num deles e pode ser
que eles se assustem! - sugeriu Robinson.
Então, assim fizeram e mataram um dos
canibais e os outros assustaram-se e foram-se embora, mas ficou lá um e
deram-lhe o nome de Sexta-Feira, porque estavam numa sexta-feira.
E ensinaram-lhe tudo.
Maria Barrinho, 6B
O encontro
Ulisses, em
mais uma das suas aventuras, foi parar a uma ilha que desconhecia: chamava-se
“Feroz”. Nessa ilha, não havia ninguém, mas Ulisses não se deixava ficar sem
explorar. Então, foi pela ilha procurar alguém que lá estivesse. Ulisses não
encontrou nada. No entanto, ouviu-se um barulho:
— Ooooh!!
— Quem és
tu? — Perguntou ele.
— Sou
Robinson Crusoé!
— Quem?
— Um
náufrago que veio parar a esta ilha.
Ulisses
ficou feliz por saber que havia alguém naquela ilha, mas sabia que não ia
sobreviver sem comida. Então, resolveu caçar. Mas teve um imprevisto: não ia
caçar nada porque só estavam lá eles. Ulisses sabia que poderia levar Robinson
para ítaca, mas ele poderia não querer. Ulisses perguntou a Robinson:
— Queres
vir comigo para ítaca?
— Sim,
Ulisses — Respondeu Robinson.
— ok, vamos
a isto.
Nisto foram
os dois para o barco e foram-se embora. Robinson e Ulisses ficaram amigos para
sempre!!
Joana Delgado, 6B
Um Encontro Inesperado
Num certo
momento da viagem de Ulisses, ele para numa ilha. Ulisses caminha, até que acha
uma casa. De repente, atrás dele, aparece um homem.
—
Que fazes aqui e quem és? —
pergunta o homem misterioso.
—
Sou Ulisses, rei de Ítaca, e estou numa viagem
para voltar para casa.
—
Eu sou Robinson Crusoé, um náufrago.
Robinson
estava animado por ter um novo companheiro, mesmo sabendo que ele não iria
ficar por muito tempo.
—
Anda daí, entra! Tens fome? —
Robinson abre a porta para que Ulisses entre.
Ele assim fez.
Assim que entra, Ulisses vê outra pessoa.
—
Este é o Sexta-Feira. —
diz Robinson.
Ulisses,
Robinson e Sexta-Feira sentam-se a comer, falando sobre as suas aventuras.
Ulisses fica
lá por 3 dias, mas depois faz-se ao mar novamente, levando Robinson e
Sexta-Feira consigo, para Ítaca.
Leila Carvalho, 6C
O
encontro
Enquanto
Ulisses andava pelos mares, para voltar para a sua ilha Ítaca, avista uma ilha.
—
Fogo? Naquela ilha? — pergunta Ulisses.
—
Temos de ir ver o que aconteceu! — afirma um dos companheiros.
E
lá foram eles. Quando chegaram, viram uma fogueira.
—
Afinal, era só uma fogueira — diz o companheiro.
—
Vá, vamos embora! — manda Ulisses.
E
é quando ouvem um tiro e veem um homem a levar um “índio”. Os companheiros e
Ulisses decidem segui-los.
—
É o Robinson Crusoé! — afirma ele
Chegam
à caverna de Robinson.
—
Entrem, assim fazem-me companhia com o meu amigo Sexta-Feira. — diz Robinson.
Ulisses
e o Robinson Crusoé ficam a contar as suas grandes aventuras.
—
Muito obrigada, Robinson, mas agora temos de ir andando que já se faz tarde! —
diz Ulisses .
—
Obrigada eu e voltem quando quiserem. — responde Robinson.
E
assim Ulisses embarca.
Lara
Cavalinhos, 6C
Melhores amigos
Certo dia, Ulisses foi dar uma volta
de barco, pois ele há tanto tempo que não andava descontraído pelo mar. Até que
encontrou uma ilha deserta e, curioso, foi espreitar.
Ele suspeitou que alguém estivesse a
habitar ali, porque estavam marcas de pés na areia.
— Está aí alguém? — gritou Ulisses.
Uma voz vinda de longe respondeu:
— Aqui ao alto! Venha, venha!
Ulisses foi até onde aquela voz disse
que estava. Chegando ali viu um senhor. Aquele senhor pôs-se a apresentar diante
do homem:
—
Olá, chamo-me Robinson
Crusoé! Estou aqui há muito tempo e preciso de alguém para me ajudar a voltar
para casa.
— Chamo-me Ulisses e estou disposto a
ajudar-te! —
disse, sorrindo.
Alguns dias depois tinham-se tornado
melhores amigos e um mês depois tinham feito um barco muito seguro.
Foram experimentar o barco e funcionou.
Felizes, perceberam que eram da mesma cidade. Algum tempo depois chegaram a
terra firme. Estavam muito contentes!
Lara Heleno, 6C
A armadilha
Na noite de
13 de fevereiro de 1852, Ulisses estava junto dos seus colegas a tentar achar
terra. Finalmente, depois de algum tempo, encontraram terra à vista.
— Espero bem que
não seja uma ilha deserta! — disse Ulisses.
— Mas também
era bom não acharmos muitas pessoas!! — comentou Robinson
(companheiro de bordo).
— Sim… Nisso
tens razão! — disse Ulisses.
Lá conseguiram chegar à ilha e depararam-se
com… Ninguém! Nem uma alma viva!
— O QUÊ??! Não
acredito. — disse Robinson.
Passaram lá a noite e tudo estava bem.
Até que…
— Robinson!! O
que é aquilo?!?
— Sinceramente,
não sei! Mas parece estar ferido.
Foram os dois em busca de um
sobrevivente desconhecido.
— BUM!!
O navio onde estava o resto dos
companheiros explodiu! Todos morreram, menos Robinson e Ulisses.
— Socorro,
alguém me ajude!!
— Estou a
caminho. — respondeu Ulisses.
Os dois ajudaram-no e deram-lhe o nome
de “Sexta-Feira”! (já que o encontraram numa sexta-feira)
No meio do caminho, Robinson e Ulisses caem.
— AH AH AH!! Leões,
ataquem!! — disse o Sexta-Feira.
— AHHH!! — disseram
Ulisses e Robinson.
Upss…
Mariana Mogueiro, 6C
O encontro na ilha
Numa ilha, um senhor chamado Robinson
Crusoé: ele estava perdido numa ilha muito grande. Andava à procura de comida, pois
tinha muita fome. No entanto, não achava comida nenhuma, mas viu uma pegada.
— Mas de quem será esta pegada? — perguntou
Robinson.
Depois, foi para a sua suposta “casa”
que era numa gruta. Até que viu fumo e começou a correr: viu pessoas e ficou
escondido a ver o que eles estavam a fazer. E viu-os a tentar comer outra
pessoa. Até que apareceu Ulisses, um grande herói que matou um deles.
Eles começaram a
correr deixando a pessoa que iam comer para trás. Ele chamava-se Sexta-Feira.
Ulisses perguntou:
— Mas que
pessoas são essas, a comerem-se umas às outras?!
— Não sei, acho
que se diz que são canibais!
Até que viram o Sexta-Feira a comer a
pessoa que morreu.
— Oh, não!!! — disseram
eles em coro.
Inês Monteiro, 6C
O náufrago
Esta história começa com um marinheiro
que decide viajar pelo mundo com o seu barco à vela. Ele chama-se Robinson e
gosta muito de aventuras. Robinson tinha aproximadamente vinte anos.
No dia 29 de novembro de 2009 estava
um dia chuvoso, mas Robinson foi à mesma com o seu barco à vela viajar pelos
mares.
Passados 6 meses sofreu um naufrágio.
Foi parar a uma ilha.
— Olha que engraçado, estou vivo!
Robinson esteve a passear pela ilha,
e encontrou um habitante! Então, Robinson foi perguntar-lhe se conhecia bem a
ilha.
— Olá, sou o Robinson e sofri um
naufrágio há menos de 24 horas.
— Olá, Robinson! Sim, conheço bem esta
ilha!
— Ahhh, ainda bem!
Como esse habitante não tinha nome,
Robinson deu-lhe o nome de Sexta-Feira! Porque o tinha encontrado numa
sexta-feira.
Passados 28 anos, Robinson e
Sexta-Feira foram resgatados.
Mariana Oliveira, 6C
OS HERÓIS NA ILHA
DA FELICIDADE
Um dia, Ulisses estava a
passear pela sua terra e decide viver uma aventura, pois estava sem nada para
fazer. Decidiu ir passear pelo mundo, mas desta vez sem se perder em ilhas que
não conhecia. Foi até uma ilha que se chamava “A Ilha da Felicidade”, porque
diziam que o que acontecia lá era sempre feliz.
Quando
lá chegou, encontrou duas pessoas, mas não sabia quem eram.
– Olá, o
meu nome é Ulisses. E vocês como se chamam?
– Olá,
eu sou o Robinson e este é o Sexta-Feira. Também és novo aqui?
– Sim,
vim visitar a ilha. Podíamos ser amigos.
– Sim,
adoraria.
Os três
construíram uma casa que ficou muito bonita. Ficaram naquela ilha algum tempo e
nesse tempo divertiram-se muito!
No dia
24/01 fizeram um piquenique em comemoração de se terem conhecido há 2 meses e
terem ficado tão próximos.
O QUE ACONTECE NA ILHA DA
FELICIDADE É SEMPRE FELIZ!!!
Filipa Rosário, 6C
O encontro inesperado
Ulisses estava quase a
chegar a Ítaca quando o seu barco perdeu o rumo misteriosamente e foi parar a
uma ilha deserta. Ulisses decidiu sair do seu barco para explorar a ilha.
Ulisses já tinha saído há
algum tempo e, como não estava ninguém a vigiar o barco, dois homens
aproximaram-se e começaram a procurar por coisas. Quando Ulisses voltou, os
dois homens ainda lá estavam, Ulisses viu-os e perguntou:
— Quem são vocês?
Um dos homens respondeu:
— Sou Robinson Crusoé, e
ele é Sexta-Feira. Somos habitantes desta ilha!
Ulisses perguntou
novamente:
— E o que estão a fazer com
o meu barco?
Sexta-Feira respondeu:
—Estamos à procura de
comida, por acaso tens alguma?
—Estou sem nenhuma agora,
mas podemos ir procurar juntos! — disse Ulisses.
No final, os três acharam
comida e Ulisses levou Robinson e Sexta-Feira para Ítaca.
Salomé Rosa, 6C